sexta-feira, 25 de junho de 2010

Resumo aula 23/06/10

Texto elaborado por Renata e Rodrigo

Foram apresentadas algumas questões no início da aula referente ao conteúdo do texto Capital de Risco, sendo:

· Você conseguiu criar um produto cuja tecnologia é bastante avançada para a época. Só que você não tem dinheiro para abrir uma empresa e começar a produzir. Onde você buscaria recursos financeiros para colocar seu projeto funcionando?

· Você possui uma gráfica que está com seus equipamentos obsoletos. Para manter os clientes que está atendendo é necessário investir em equipamentos modernos. Onde você buscaria recursos financeiros para atualizar os equipamentos?

· A empresa onde trabalha já conseguiu recursos financeiros? Onde e para que? E recursos de subvenção? Se sim, para que?

Todas as questões foram abordadas, em relação aos fundos de investimento existentes atualmente.

Foram colocadas as seguintes opiniões:

· Os avaliadores de projetos dos fundos, ao ler um plano de negócio diz que além do empreendedor estar preparado, é necessário ter um plano B, mostrando as adversidades que podem ocorrer e impedir a empresa de ter sucesso. Mostrar apenas o lado bom não garante o investimento. é preciso saber o que pode acontecer para um previsão positiva ou negativa.

· Quando pegar o dinheiro do fundo, este irá intervir na gestão de sua empresa. Isto pode não ocorrer, quando são fundos que investem em empresas maduras.

· Quando a empresa for gerida por famílias, os fundos verificam a relação interpessoal, pois para que ele intervenha na gestão, seria muito difícil, participar em conselhos que há desentendimentos familiares.

· O fundo investe 40% do valor total da empresa, mas colocam uma previsão de quando terão a rentabilidade esperada e a sua saída da empresa. Alguns fundos possuem no contrato uma clausula, que lhes dão o direito de vender para qualquer pessoa o investimento e que não precisa ser precisamente o empreendedor.

· Acontece do empreendedor entrar em um processo solicitando dinheiro a um fundo, e após ser aprovado, devido as exigências do fundo nas clausulas do contrato, nem sempre o empreendedor aceita o investimento do fundo. Seis a dez por cento das empresas, após terem seus pedidos aprovadas, acabam desistindo de seus financiamentos, devido algumas exigencias do fundo.

· A FINEP é um órgão que prover investimento para empresas e o CNPq para pessoas físicas. Os Investimentos da FINEP são disponibilizados por fundos ou incubadoras, escolhidas pelo órgão. Ressalte-se que o Sebrae não é um órgão em Minas Gerais que prover investimento ou financiamento.

· O texto trás algumas informações sobre o plano de negócios, tais quais, importância da equipe, plano financeiro, análise mercadológica, etc. Entretanto, não é objeto desta disciplina trabalhar questões do plano de negócios, pois o projeto integrador, nos 2o, 3o e 4 o períodos trabalham a construção do plano de negócios. Assim, o aluno que desejar, pode começar com uma idéia no 2o período e no final do curso terá seu plano de negócios pronto e com grande qualidade se o fizer bem feito.

· Após a página 16, indicada para leitura e estudo, encontram-se vários sites e endereços de fundos que os alunos podem entrar em contato para apresentar o plano de negócios e solicitar investimento para sua idéia. Também tem sites com informações importantes sobre capital de risco.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Resumo da aula 17/05/10

Texto elaborado pelo aluno Fabrício Xisto Alves

Neste dia iniciou as apresentações dos seminários. Cada grupo apresentou sobre o empreendedor que tinha realizado um trabalho escrito.

Apresentação do grupo: Camila, Renato, Jussara.

Apresentação do vídeo sobre o grupo Séculos, sua história, crescimento e diversificações do portifólio.

Apresentação teatral de uma entrevista com Jairo Azevedo um dos irmãos fundadores do grupo.

Apresentação do grupo: Alexandre, Bianca e Vanessa.

Apresentação da vida empresarial, trajetória e os riscos assumidos por Bill Gates. O primeiro contato com o computador e com a Internet, apresentação do vídeo sobre a Microsoft, os primeiros software basic, cobol, Fortran e o Windows, a presença dele e sua empresa e as oportunidades, dificuldades e glórias.

Apresentação do grupo: Gabriela, Carmelita e Rosangela.

Entrevista com Roberto Marinho, apresentação com uma entrevista no Jornal Nacional.

A vida de Roberto Marinho, a carreira ao assumir o jornal O Globo após a morte de seu pai, o seu desenvolvimento após passar por todas as divisões da empresa e a formação da Rede Globo a parceria e o crescimento da empresa.

terça-feira, 1 de junho de 2010

REsumo da aula dia 24/05/10

Texto elaborado por José Geraldo Reis

Apresentação dos trabalhos

Primeiro grupo: Elaine e Marina

Segundo grupo: Alessandro

Terceiro grupo: Luciana e Sabrina

Primeiro grupo: Elaine e Marina

Elaine e Marina mostraram em sua apresentação um vídeo sobre a história de sucesso da Walt Disney. Após a apresentação a dupla tece uma argumentação sobre o conteúdo exposto a turma. A professora Eunice, questiona o grupo e instiga a turma a participar.

Segundo grupo: Alessandro

Alessandro falou da empresa Localiza Rent a Car evidenciando sua carreira de sucesso, através de uma narrativa. Ao término de sua apresentação, Eunice elogiou e logo após vez perguntas para maiores esclarecimentos.

Terceiro grupo: Luciana e Sabrina

Luciana e Sabrina expuseram à turma a história sobre Miguel Krigsner. Utilizaram uma atividade de pistas. Assim como nos outros grupos Professora Eunice fez questionamentos, buscando que a dupla interagisse com a turma fazendo com que a apresentação fosse mais dinâmica.

Ao final das apresentações, Professora Eunice mostrou que para inovar não é necessário algo fabuloso, é necessário que seja oferecido um produto ou serviço simples que o público tenha interesse, necessidade e esteja disposto a adquirir. No caso das apresentações, Alessandro não utilizou qualquer recurso tecnológico e conseguiu prender a atenção da turma, utilizando uma explicação clara e objetiva, em forma de contação de história. Ressaltou também que sua “desculpa” inicial de que o material havia sido esquecido em casa, não cabe a qualquer empreendedor. O cliente não quer saber das dificuldades pelas quais o empreendedor passou até chegar ao resultado. Ele quer o resultado. Finalizou a aula, colocando que os próximos grupos devem inovar em relação aos já apresentados e que é importante que a turma coloque a sua criatividade em prática.

Depois das discussões foram recolhidas as avaliações realizadas pelos alunos. A professora chamou a atenção para que a turma observasse o conteúdo teórico para fazer a avaliação. Por exemplo, o que é inovação e criatividade? O grupo inovou e foi criativo?

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Resumo da aula dia 10/05/2010

Alunos responsáveis pelo texto: Alessandro Augusto e Euller Ronaldo

A professora Eunice divulgou lista com a ordem e os dias para apresentação dos trabalhos, que está afixada no quadro de avisos da sala.

A professora exibiu o filme “O segredo”, que relaciona o bem estar com o pensamento positivo, utilizando para isso a chamada “lei da atração”, com o objetivo de ressaltar as características do empreendedor como a auto-confiante e criativo. Ao final da exibição foi proposto um breve estudo sobre o filme com relação ao empreendedorismo.

Foi aplicada uma dinâmica, onde a sala teria que fazer um desenho seguindo instruções ditadas com características para ser realizado. Também foi mais dois estudos de casos, que estão na apostila que foi enviada por e-mail no começo do período. Os casos foram analizados pela turma.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Resumo da aula 03/05/10

ALUNOS RESPONSÁVEIS: André Maurício de Rezende, Elaine Fernandes Leão Eunice comunicou à turma que por motivo de doença o Prof. Mateus não daria sua aula, ficando ela responsável pelos 2 horários. A compensação ainda está indefinida. Das 19h às 20:40h: Leitura, discussão e resolução de estudo dirigido de texto do livro de Bom Ângelo que está na apostila Resolução de Casos. Texto: O QUE É SUCESSO? O texto foi lido pelos alunos por partes e pausado para discussão. 1ª parte: Fatores determinantes da criatividade: O texto fala sobre os fatores que podem naturalmente determinar a criatividade nas crianças. O estímulo à inteligência emocional como forma de incentivo, a influência da sociedade na formação do adolescente, onde o padrão prejudica a criatividade e os aspectos culturais que podem ser ou não favoráveis à criatividade. 2ª parte: Empreendedorismo: inovação e intuição: O texto apresenta as diferenças entre criatividade e inovação. Ao empreendedor não basta apenas ser criativo, é preciso ser inovador, ou seja, fazer sua idéia acontecer. Neste momento o empreendedor pode ter como aliada a sua intuição. No começo o empreendedor não visa lucro, toma decisões, resolve problemas. A professora Eunice aproveitou para lembrar as características do empreendedor. 3ª parte: Fidelidade ao talento: O Sucesso não está atrelado à criatividade, nem ao dinheiro. Ele pode estar numa vida tranqüila, sem cobrança. Assim chegamos à conclusão que o sucesso é uma questão de realização pessoal. Após esta parte a Professora Eunice leu os 3 exemplos a seguir: - Teste a sua idéia promissora; - Revolucione um hábito tradicional; - Ofereça o mesmo de forma diferente; Passou o estudo dirigido abaixo: 1 – Qual é um dos fatores preponderantes para ser criativo? 2 – Quais os aspectos que podem incentivar ou reduzir a criatividade das pessoas? 3 – Qual é a origem do talento para ser criativo? 4 – Qual é a relação entre inteligência e criatividade? 5 – O que é necessário para se ter boas idéias? 6 – O que é necessário para tornar-se empreendedor? 7 – Qual é a relação entre criatividade e inovação? 8 – Qual é a relação entre criatividade e ser bem sucedido? Das 20:55h às 22:35h: As perguntas foram corrigidas e discutidas com os alunos. Foi corrigido o estudo dirigido e exibido um vídeo palestra de Valdez Ludwig proferida num curso dado pelo governo do Paraná e SEBRAE sobre Estratégia e liderança (acha-se no Google vários vídeos sobre este autor)

terça-feira, 27 de abril de 2010

Resumo da aula 26/04/2010

Responsáveis pelo resumo:
Rosângela Maria e Gabriela Sampaio A professora Eunice solicitou que fosse feito um círculo para discussão do trabalho e informou que, quem não fez o trabalho fará 2ª chamada como prova.
Na 4ª feira (28/06) será feito a correção do trabalho no laboratório, é para trazer o material do trabalho realizado para prova. Falou também que tiveram ótimos trabalhos e outros não ficaram muito bons.
O estudo de caso seria feito do empreendedor e não da empresa dele, teve casos de alunos que copiaram ou colaram os trabalhos da internet e isso não seria permitido. Ela daria a chance do grupo corrigir e entregar o trabalho novamente. Cada grupo falará sobre o seu empreendedor.. Quase todos os grupos que obtiveram 15 pontos foi porque ficou faltando a análise,colocaram a história, mas não a relacionaram a prática com o empreendedorismo.
Entregou os trabalhos para que seja feita a análise pelos grupos A professora Eunice leu o trabalho do Roberto Marinho explicando como seria feita uma análise do trabalho. Este grupo fez uma boa análise, realizando comentários de análise a cada etapa do trabalho que foi realizado cronologicamente. Explicou que onde a pessoa estuda faz a diferença, pois se é uma escola boa e dependendo do interesse da pessoa, a escola a direciona para certas áreas, ela te dá uma base. Exemplificou o CEFET, a maioria dos ex-alunos do CEFET, vão para as áreas relacionadas à informática, mecatrônica. Contou a história de uma aluna que estudou informática e queria fazer teatro, mas a mãe não aceitava. Esta aluna com certeza não seria uma boa profissional e provavelmente abandonaria a área de informática/ eletrônica quando pudesse se livrar das amarras da mãe. A pessoa sabe o que ela quer, mas sofre influência da família, todos os grandes empreendedores tiveram influência da família. E às vezes o empreendedor se torna empreendedor para ajudar a família. Na época de guerra, o valor do dinheiro era diferente, meninos com 11 anos de idade já trabalhavam para conseguir as suas coisas, mesmo tendo família rica os filhos não recebiam nada de graça, como os jovens de hoje, citou o dono da localiza que queria uma bicicleta e o pai comprou laranjas para ele vender na porta do estádio em um dia de jogo e com o dinheiro do lucro das laranjas começou a juntar para comprar sua bicicleta. Questionou Ermírio de Moraes que era de família rica e o pai ensinou o valor de comer em uma pensão A família ensinou o valor do trabalho, o pai deu dinheiro ao filho para ir para os EUA e lá ele comia sanduíche, foi levantada a dúvida se o pai lhe enviava dinheiro para comer em restaurante. Falou sobre o Taylor que aos 13 anos teve a oportunidade de conhecer a Europa, aprendeu várias línguas e adquiriu conhecimentos em outras culturas e isso o ajudou muito mais a frente. Assim, percebe-se que conhecer novas culturas ajuda na criatividade do ser humano que passou por ela. A professora Eunice solicitou que cada grupo comentasse o seu trabalho, houve várias discussões sobre os trabalhos. Ela mostrou que para se fazer uma análise deveria ter domínio da parte teórica, os alunos disseram está preocupados com a apresentação do trabalho, ela disse que era para ter se preocupado mais com o estudo de caso, pois à apresentação seria depois. Ela percebeu que na primeira aula os alunos estavam perdidos, então ela enviou o exercício sobre o Taylor feito em sala de aula e corrigidos com feedback para cada aluno. Posteriormente, em aula explicou uns 3 ou 4 trabalhos que escaneou e mostrou os erros ou acertos por email. Ela disse que sorte em empreendedorismo é diferente da palavra sorte utilizada por muitos. Sorte em empreendedorismo é oportunidade e está preparado para esta oportunidade. Assim, esteja sempre preparado senão a oportunidade aparece e você pode perdê-la. Ela percebeu as dificuldades de alguns grupos de fazer a análise do seu trabalho. Então surgiu a polêmica do material fornecido por ela. Ela ressaltou que entregou o material para ajudar o grupo e não era para se limitar somente a ele, mas buscar novas informações, atualizar os dados, citando o estudo de caso de Elder Couto e Betty Pimenta que estavam desatualizado e a pessoa deveria buscar informações atuais. Terminou a discussão com alguns alunos tirando dúvidas na sala de aula e informou que não faria chamada e quem quisesse poderia ir embora.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Resumo da aula 14/04/10

Alunas responsáveis pela confecção do resumo: Claudilene e keila A aula do dia 14/04 foi realizada no laboratório para que os alunos pudessem desenvolver o trabalho para ser entregue no dia 19/04. Antes dos grupos começarem a trabalhar na atividade proposta – dar andamento no trabalho sobre o empreendedor - a profa. Eunice fez comentários sobre o exercício avaliativo que ela passou para a turma fazer na aula do dia 12/04. A professora tinha enviado por email alguns trabalhos que foram escaneados sem a identificação dos alunos. A professora Eunice leu o estudo de caso desses alunos e explicou o que foi analisado de forma errada ou não foi analisado. Mostrou que deveríamos evidenciar no texto, por meio de uma análise, as situações que explicitavam a teoria do empreendedorismo. A prof. Eunice fez algumas observações com relação ao exercício de alguns alunos. Os alunos estavam apenas escrevendo a história de Taylor sem criar nenhuma argumentação teórica que provasse que ele era um empreendedor. Os alunos não estavam fazendo aquilo que realmente foi pedido pela professora. Explicou sobre os principais pontos que tínhamos que abordar, quando se falar de empreendedor/ empreendedorismo, que são as características que um empreendedor possui, como buscar sempre conhecimento, não ter medo de arriscar com algo novo, ser um observador, vencer suas limitações etc.

Resumo da aula 19/04/10

Aguardando envio pelos alunos

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Resumo da aula dia 12/04/10

Alunos responsáveis pelo texto: Caio Cesar e Ilídio Rodrigues Na aula de Empreendedorismo da ultima segunda-feira, dia 12/04/2010, a professora Eunice propôs um estudo de caso com base no primeiro texto de Taylor. Percebendo a dificuldade de alguns alunos em desenvolver o estudo de caso do trabalho que irá substituir a prova do dia 19 de abril, próxima segunda. Como introdução, nos foi apresentado um exemplo deste texto, orientando para destacarmos os principais fatos e de maior relevância apontados pelo autor focando o empreendedorismo e o contexto que propiciou a trajetória deste grande personagem da história da administração. Após breve leitura de parte deste exemplo, deu inicio ao exercício valendo 5 pontos, individual, para entregar ao final da aula. Houve orientações individualizadas para alguns alunos e ao final da aula foram recolhidos os textos para que algumas observações possam ser apontadas posteriormente.

Resumo da aula dia 07/04/10

Os alunos responsáveis não entregaram o resumo.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

REsumo da aula de 05/04/10

Alunos responsáveis pelo texto: A professora informou no quadro que as aulas no laboratório serão dias 07/04;14/04 e 28/04. Os alunos devem trazer o material para realização do trabalho. 1ª parte do trabalho: entregar em forma de texto dissertativo.(ex. caso do Mc Donalds) 2ª parte do trabalho: Apresentar o trabalho, sendo que na apresentação os alunos devem inovar na forma de passar a história. Pode ser feita no Power Point, desde que inove. As apresentações começam após o dia 28/04. Neste dia, será prova de recuperação. Todos os alunos farão esta prova, pois será uma forma de consertar qualquer descrição errônea no trabalho. Discussão das perguntas sobre o filme FORD: 1.Qual a relação do Ford com a família? Mauro:Ele empurrava o filho para ter atitude, ser pro-ativo. Caio:Teve muito apoio da família, o filho começa a falar mal do pai, mas a mãe não deixava. André:Como empresário foi ótimo, mas como chefe de família foi um fracasso. ??:A pessoa que é empreendedora acaba se desligando da família. Eunice: Geralmente, o empreendedor se afasta da família independente da sua escolha. É necessário que haja muita compreensão da família para que não termine em brigas e separações. ??:conflito com o filho, ele queria que o filho fosse como ele. Ele queria que o filho fosse seu sucessor e, não fosse para a guerra. Ilídio:Autoritário;criou uma máfia dentro da empresa. Eunice:O filho do Ford não tinha características empreendedoras, mas ainda assim, Ford queria que ele fosse como ele. Ford foi empreendedor, mas não foi até o fim de sua carreira, ele não aceitava mudanças. Criou o Modelo T, que foi um marco. Também inovou quando o contador forçava para contratar mais homens. Ele teve o estalo de criar a linha de produção utilizando seus conhecimentos de engenheiro e também da sua observação de um abatedouro de frango. Quanto as críticas de ser autoritário, ressaltou que a época era 1920/1930: Qual gerente ou dono de empresa, nesse período não era autoritário? Encontrar uma empresa com gestão humana era muito difícil. Vilson:O neto de Ford pediu carta branca ou ele não assumiria a empresa, foi aí que Ford autorizou o neto a gerir a empresa a sua maneira. -As empresas que não têm um preparo para sucessão, existe muitas brigas, inclusive há uma reportagem que um empresário afirma que não precisa de inimigos com o filho que ele tem. Tal texto sobre sucessão familiar será visto mais a frente na disciplina. É comum o empreendedor dar mais atenção ao trabalho do que a família? Sim. O trabalho requer mais atenção, é uma opção que a pessoa faz. Eunice: Trecho do livro “O segredo de Luíza”.”Falácia da ratoeira”,se não tiver técnica de Marketing, fluxo de caixa , a empresa mesmo com o melhor produto, está fadada a falência, tem que ter visão em todos os âmbitos. Adélia/Eunice:Discussão sobre a criação ( Educação) do filho de Ford, a educação é muito relativa, pois dentro de uma mesma família, pode-se ter várias pessoas e cada uma ter a sua personalidade. Pelo que se percebe da educação do neto de Ford, foi uma educação militar, o que pode ter influenciado muito sua atitude e postura nas suas decisões. ??:Ford foi um Inventor/Inovador, mas não foi até o fim de sua carreira, tinha resistência em mudar o Modelo T, foi um processo bem demorado até a criação do Modelo A, porque Ford foi apaixonado pelo seu produto. (até o Modelo T ele foi inovador), inovou também nas carretilhas. Eunice:Exemplo do empresário da Chilli Beans; antes da Chilli Beans todas a 3(três) empresas que ele teve faliram, principalmente por não saber administrar as contas. Quando era músico, sua conta bancária particular vivia no vermelho. O pai tinha um amigo que já havia trabalhado na área financeira de uma grande empresa e estava aposentado. Quando convidou esta pessoa para trabalhar na Chilli Beans, mantendo esta pessoa na administração do negócio e o dono empreendedor ficava somente na parte de criação, daí em diante as coisas mudaram e hoje vemos o sucesso que é a marca e o negócio. Eunice: Foi colocado também que há 15/20 anos atrás o curso de administração não formava o profissional para ter uma visão empreendedora. Já a formação de hoje é voltada para criar pessoas Inovadoras e Empreendedoras; 1-Conhecimento – 2 observação e - 3 técnicas que ajudam a estimular a criatividade. Foi desenhado no quadro um plano cartesiano de Dornelas, indicando os quadrantes onde encontram-se as maioria das pessoas, do inventor, do empreendedor e do administrador.

Resumo da aula 31/03/10

Alunas responsáveis pelo texto: Luciana e Sabrina No início da aula foi solicitado que os alunos lessem quatro perguntas que estavam na apostila sobre o filme que iriam assistir. Ás 19:15 deu-se inicio ao filme, cujo principais temas tratados são abordados a seguir. “OS PROBLEMAS SÃO OPORTUNIDADES DISFARÇADAS”. Filme: Ford: o homem e a máquina O filme descreve a trajetória de Henry Ford, empresário americano fundador da Ford Motor Company que produziu o veículo mais vendido no final do século XIX, chamado modelo “T”, um automóvel padronizado, de produção em série, uma fabricação em massa com a preocupação de reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores, seu ideal era mudar a vida das pessoas em geral. Características pessoais de Ford: - visionário; - conseguiu reduzir drasticamente os custos e melhorar radicalmente a qualidade, numa época em que o volume de produção era baixo e aumentos quantitativos não reduziam esses custos; - curioso: na infância demonstrou muito interesse pelo primeiro carro que viu, - sonhador; - audacioso: colocava seus objetivos em prática, mesmo quando contrariava a todos; - foco no negócio; - incluía a família em seus projetos empreendedores; - seus ideal não era só lucro, queria também mudar a vida das pessoas. Características do Fordismo: - preocupação com o custo/benefício; - política de venda: tornar o produto acessível a todos; - justiça social: aumento de salário e redução da carga horária de trabalho na fábrica; - trabalho repetitivo com objetivo de perfeição; - produção em massa, automatizada, os veículos eram montados em esteiras rolantes que movimentavam-se enquanto o operário ficava praticamente parado, realizando uma pequena etapa da produção. Motivos do declínio: Os principais motivos do declínio de Ford são: - o sistema de controle altamente burocratizado; - movimentos sociais iniciados na Europa: força de trabalho reivindicava redução de jornada de trabalho e melhores salários; -resistência à inovação; - crise mundial.

Resumo da aula 29/03/10

Alunas responsáveis pela confecção do resumo:
Carmelita Viana e Jacielle Quadros Houve um bate-papo com dois ex alunos da FIEMG -
Marcelo Costa e Gleidson Miguel Gonzaga.
Eles contaram um pouco de suas experiências de vida e como o curso mudou o dia a dia deles e vários outros colegas.
Gleidson há 20 anos trabalha em uma multinacional, quando iniciou tinha apenas um curso técnico em mecânica, ele foi promovido várias vezes até chegar ao setor de pós-vendas onde concorreu a vaga com várias pessoas que possuíam curso superior. Conseguiu a vaga.
Algum tempo depois, ele viu a necessidade de um curso superior para conseguir deslanchar dentro da empresa. Foi quando o Marcelo, seu amigo e também técnico em mecânica com as mesmas experiências profissionais, também percebeu a necessidade de ter um curso superior e, então, eles prestaram vestibular na FATEC e passaram.
Quando começaram a estudar, o cansaço era visível em cada aluno da sala, mas a força de vontade estava sempre presente, tanto que a turma deles foi uma das turmas que concluíram o curso com o maior número de alunos formando – 31 alunos.
Abordaram da importância da semana de gestão. Em uma dessas semanas tiveram uma excelente notícia - o curso de Tecnólogo de Processos Gerenciais foi reconhecido pelo Conselho Regional de Administração. Durante esta semana várias palestras são ministradas e é possível adquirir vários conhecimentos extra ao curso.
O Marcelo ainda falou sobre a comissão de formatura onde ele era um dos integrantes. Aconselhou que na formação da comissão tivesse, no maximo, 5 membros, pois assim seria mais fácil de gerir. Disse ainda que o gasto maior que se pode ter na comissão é com os convites, pois a FIEMG permite a utilização de seus auditórios para a colação sem custo. E para a confraternização, aconselhou que não demorássemos muito para começar o recolhimento de uma quantia aproximada de R$ 40,00. Segundo ele, esta quantia é suficiente para várias despesas e poderia ainda sobrar dinheiro dependendo do evento que se optasse por fazer.
Responderam perguntas que alguns alunos fizeram, uma delas foi sobre o preconceito do Tecnólogo no mercado, e a resposta foi bem positiva quase não existe preconceito. Outra pergunta foi sobre o mercado de trabalho, eles disseram que muitos colegas de sala tiveram oportunidade de mudar de emprego, na sala apenas uma pessoa não trabalhava e no final do curso já tinha conseguido emprego na área. Também explicaram sobre os Processos de tecnologia ser uma ênfase dentro da Administração.
No final dos depoimentos eles deixaram os emails caso alguém quisesse fazer contato sobre duvidas, email Marcelo: marccelobh@hotmail.com e email Gleidson: gleidson.gonzaga@hotmail.com.
Portanto, a aula do dia 29 de março de 2010 foi importante no aspecto de desenvolvimento pessoal, que mais tarde influenciará no desenvolvimento profissional.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Resumo de 24/03/10

Responsáveis pelo resumo: Clenizon dos Santos e Wanderson Medrado A aula teve inicio com a lista de Empreendedores repassada pela Prof. Eunice, para que os grupos escolhessem seus temas, para que sejam elaborados os Trabalhos de AI ( Avaliação Inicial). Foi apresentada a mudança no cronograma referente à aula do dia 29/03/10, onde teremos a visita de 02 (dois) ex-alunos da Fatec para um bate papo com a turma, sendo estes, os Srs. Marcelo e Gledson. Foi alterada a data do Júri Simulado. A data será repassada posteriormente pela professora. Estas duas aulas do júri serão disponibilizadas para que os grupos se dediquem ao trabalho de AI dentro de sala. Em relação ao filme sobre Ford: o Homem e a Máquina, este será exibido no dia 31/03, às 19horas. Foi solicitado pela Prof. Eunice que a turma lese em sala o caso Mc Donald’s que se encontra na apostila. Como parte dos alunos não estavam com o material em mãos, caso “ Mc Donald’s”, a Prof. Eunice repassou a estes outros 2 casos para leitura e analise. Estes são: caso canos PVC e Gol (empresa aérea), que serão discutidos nas próximas aulas pela turma toda, por isso todos devem ler estes casos. Aproveitando o Feed Back, a Prof. Eunice chamou a atenção da turma para o assunto tempo, pois, a turma em geral não estava sabendo administrar o tempo ocioso, não sabendo aproveitá-lo de forma positiva, e sim negativa, como estava sendo notado. Realizada a leitura do caso Mc Donald’s, foi aberto debate sobre o caso, com exposição de opiniões dos alunos em relação ao texto com o acompanhamento do raciocínio pela Professora. Principais itens abordados: _ A mudança realizada pela empresa para se adequar às preferências de seus clientes, pois os consumidores estavam com uma consciência mais voltada para a saúde e o meio ambiente. Prova disso era a preocupação dos clientes com o sal e gorduras utilizadas nas refeições rápidas. Em reposta às duras criticas, o Mc Donald’s passou a utilizar óleo vegetal em na fritura das batatas e reduziu a quantidade de gordura nos hambúrguer. _ Ouve queda em vendas, quando atingiu 10% da demanda é que o McDonalds tomou providências, alterando o cardápio. Vê nesta atitude a dificuldade de mudança das empresas (leia-se pessoas); _ Sobre a questão do meio ambiente, devido a vários problemas enfrentados, tais quais movimentos que incentivavam as pessoas a boicotar os produtos e a depredação de algumas instalações, o grupo decidiu substituir as embalagens de isopor por papel. Outras mudanças realizadas foram à diminuição da espessura dos canudinhos e embalagens, tentando assim diminuir seu lixo sólido. Ouve também o investimento de 100 milhões de dólares durante 02 (dois) anos em esforços de reciclagem, juntamente com um programa destinado a educar a população sobre a importância da reciclagem. _ Havia também a preocupação da empresa em analisar minuciosamente o local e o tráfego para abertura de novas lojas. _ Para testar novos produtos no mercado, o Grupo Mc Donald’s abria pequenos restaurantes como o Gold Arch Café em Hartsville, em Tennessee. Estratégia usada para garantir que, se o produto não tivesse boa aceitação no mercado, não traria transtornos, nem mancharia o nome Mc Donald’s. A estratégia deve-se a redução no ciclo de vida do produto no mercado e a alteração de hábitos da população. É necessário maior agilidade da empresa, o que não condizia com teste de 5 anos, como eram feitos anteriormente. _ O grupo Mc Donlad’s tinha um tratamento homogêneo no quesito atendimento e produtos independente da localização global, por exemplo, se o cliente do Mc Donald’s estivesse em uma filial da America do Sul, seu tratamento e produtos em geral seriam iguais aos da Europa ou até mesmo dos EUA. Dessa forma, ouve por parte do grupo um interesse em se adaptar ao meio em que se encontravam, pois estavam enfrentando problemas culturais, fazendo com que seus lucros fossem prejudicados, pois não conseguiam atingir o publico local. _ Em relação ao assunto cliente alvo, a Prof. Eunice citou alguns exemplos claros que temos na grande BH, como: o Epa, Mart Plus, Via Brasil, e uma loja em contagem voltada para atacado que são do mesmo grupo, ou pelo menos eram até um tempo atrás; o Carrefour, Carrefour bairro, que também são o mesmo grupo, dentre outros. Cada um destes, atende a um público alvo específico. Resumindo: Pelo caso McDonalds, foi possível observar que pretendendo abrir uma nova empresa ou na condução de uma já existente, os empreendedores devem ficar atentos para o mercado externo, considerando mudanças culturais, sociais e econômicas que ocorram neste mercado. Resistir as mudanças, só faz com que a empresa perca mercado. Lembrando também que a máxima “em time que está ganhando não se mexe” pode não ser ideal para este mercado competitivo que vivemos hoje. Observações importantes: A Prof. Eunice passou no quadro as linhas de estruturas que poderão ser utilizadas no trabalho de AI, estas são: 1º- Abordar Origem do empreendedor; 2º- Qual era o sonho do empreendedor; 3º- Sua Família (estrutura, formação educacional e profissional dos pais, etc); 4º- Desenvolvimento profissional e educacional do empreendedor; 5º- A (s) empresa (s): estratégia, objetivo, visão, reação do mercado; 6- No caso de entrevista com o empreendedor escolhido, não redigir no trabalho a entrevista em forma de Perguntas e Respostas, e sim em forma de Narrativa. Ressalte-se que todo o trabalho será uma narração sobre aquele determinado empreendedor e sua(s) empresa(s). Podem ser incluídos outros itens que o grupo considerar importante bem como o grupo pode optar por suprimir itens. Todo o relato dependerá da história do empreendedor. O importante é relatar um caso, realizando algumas indicações do conteúdo teórico estudado em sala de aula. A professora chamou a atenção para a recuperação paralela e a apresentação deste trabalho pelos alunos. A recuperação paralela será na data definida no cronograma. Ela fará correções e observações no trabalho e os alunos deverão fazer as correções da melhor maneira possível. Quanto a apresentação, todos os alunos devem apresentar e de forma inovadora. Não poderá fazer uma apresentação simples, apenas relatando o caso para os colegas. É importante inovar na forma de passar o conteúdo teórico e da história do empreendedor para a turma. No trabalho de apresentação, este item é que será avaliado. Desta forma, Os alunos precisam do trabalho o mais correto possível para apresentar. Assim, todos os alunos devem fazer a recuperação paralela, mesmo que não esteja fazendo para nota de recuperação. Também lembrou que no dia da entrega do trabalho para a prova AI todos os alunos devem assinar a lista de presença, quem não assinar, cairá automaticamente para a prova de segunda chamada, que será uma prova normal com perguntas objetivas e discursivas. Caso não consiga atingir a média com a prova ou não faça a prova de segunda chamada, poderá optar por fazer a prova de recuperação paralela. Não fazendo nenhuma das provas ou não atingindo a média, não há mais recursos. Assim, o aluno terá que obter os 60 pontos necessários para passar, nos 70 pontos que serão distribuídos em exercícios e prova final.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Resumo da aula 17/03/10

Alunos responsáveis pelo Texto: Renato Brito Neto e Janaína Kátia No dia 17/março foi entregue o plano de curso com o cronograma da disciplina pela professora Eunice. Foi solicitado aos alunos que ficassem atentos com a programação, principalmente com a data da prova AI, pois, nesta data, será a entrega do trabalho que versa sobre um caso escolhido pelos alunos (máximo de até 3 alunos). Os empreendedores escolhidos serão sugerido pela Professora. Os alunos deverão procurar informações sobre estes empreendedores e suas empresas. Alguns dos casos serão provenientes do livro "A vez do sonho" (de Fernando Dolabela), mas que estão desatualizados. Este trabalho valerá 30 pontos e substituirá a primeira prova (AI) de Empreendedorismo. Também foram passadas três questões sobre o texto "Alpargatas Havaianas", são elas: 1- Na sua opinião a Alpargatas teve sorte, por isso tornou-se uma empresa com um produto conhecido mundialmente? Explique. 2- Você conhece alguma outra empresa que teve seu produto reposicionado no mercado e que deu certo? Se sim, qual empresa e produto? 3- Que tipo de inovação ocorreu com a Alpargatas? A professora pediu que fizéssemos a leitura do texto, quem não o tinha lido ainda, e que respondessemos as questões. As mesmas seriam entregues à ela no final da aula para um feedback na aula seguinte.Ficaram como pendência a leitura e discussão dos casos "Tubos e conexões" e empresa "Gol".

segunda-feira, 15 de março de 2010

Resumo da aula 15/03/10

Resumo aula: 15/03/2010
Alunos Responsáveis pelo texto: Alexandre Ribeiro e Camila Poliana de Campos Moura.
Ata da aula: - Visita técnicas: MAO - Museu de Artes e Ofícios (http://www.mao.org.br) - Formação dos grupos para trabalho AI. - Apresentação de Trabalhos sobre o invento do produto para facilitar o PNE (Portador de Necessidades Especiais) fazer um ovo quente e comer sem ajuda de outras pessoas.
Visita Técnica MAO - Museu de Artes e Ofícios
Iniciamos a aula falando sobre a visita técnica ao MAO (http://www.mao.org.br). Ainda não temos data definida, sendo que a visita deverá ser marcada pela Internet. Nos meses de março e abril não tem horário disponível (durante a semana) e, em maio, ainda não foi disponibilizado a marcação. A Profa. Eunice teve a idéia de realizar a visita no sábado, mas, precisa saber a aprovação e disponibilidade da turma. Verificaremos isso nas próximas aulas.
Formação dos grupos para trabalho AI.
Será realizado um Trabalho como Avaliação Intermediária na disciplina de Empreendedorismo. A Professora Eunice solicitou que fossem criados grupos de no máximo 3 pessoas para a apresentação do trabalho que será desenvolvido sobre alguns casos extraídos do livro “A vez do sonho” de Fernando Dolabela. O trabalho pode ser feito de 1 até 3 alunos no máximo, sendo que, os alunos que optar em fazer o trabalho sozinho terão os mesmos critérios de avaliação do grupo.
Foi passada uma lista para que fossem informados os nomes dos grupos. A escolha do grupo foi feita pelos próprios alunos. Quem ainda não tem o nome na lista procurar o chefe de turma (Alexandre Ribeiro) para incluir o nome do grupo. Qualquer problema durante a execução do trabalho deve ser relatado para a Prof. Eunice.
O trabalho valerá no total 40 pontos, sendo 30 pontos trabalho escrito que será considerado como prova, dessa forma, no dia da prova o trabalho deverá ser entregue e os alunos deverão assinar a ata de prova. Não assinar a ata da prova é como se não tivesse feito o trabalho, mesmo tendo participado de todo o desenvolvimento. Concluindo, o aluno que não assinar poderá ficar de recuperação ou fazer 2º chamada de prova (dependendo do caso). Ocorrendo qualquer que seja de uma das duas opções será dada uma prova com o valor dos pontos conforme descrito na página 13 da apostila. Os outros 10 pontos serão de apresentação.
ATENÇÃO: Os trabalhos que forem copiados da Internet terão suas notas prejudicadas, a Internet pode ser usada apenas como forma de complemento e não como cópia. A intenção é aprender e não copiar. A Profa. Eunice valoriza mais um trabalho com erros gramaticais, de ortografia, de entendimento do que leu, dentre outras dificuldades de alunos do 1º período a trabalhos copiados da Internet.
Apresentação de Trabalhos sobre o invento do produto para facilitar o deficiente fazer um ovo quente e comer sem ajuda de outras pessoas.
O trabalho de grupo foi apresentado da seguinte forma: um integrante do grupo apresenta o invento e a forma de utilização e vantagens, depois o observador faz uma colocação de como a idéia foi desenvolvida, de como o grupo se organizou para criar a idéia e passá-la para o papel. Após a apresentação de cada grupo a turma realizava algumas perguntas e a professora fazia uma colocação.
Observamos que na maioria das idéias apresentadas, a de um grupo complementava a idéia de outro grupo. Percebemos a importância de uma comissão para avaliar todas as idéias passadas pelo funcionários de uma empresas.
Segue o nome dos produtos criados: Kit Ovoflex, Mais simples, Egg Time, Cook Egg, Ovo Fácil, Ovo quente fácil e PQP51. Os principais pontos observados com o trabalho foram:
1º – O trabalho em equipe na maioria das vezes facilita o desenvolvimento da idéia.
2º – Para atingir um bom resultado é importante ter organização e saber ouvir todos os pontos de vista.
3º – Às vezes idéias muito inovadoras, avançadas nem sempre são bem aceitas ou entendidas, por isso é importante fundamentá-las para que tenha consistência.
4º – Quanto mais idéias são expostas, mais soluções vão aparecendo.
5º – Uma boa idéia não é nada sem uma boa direção.
6º - Para chegarmos em um produto final, é necessário às vezes de um conjunto de idéias que partem de várias pessoas e estas deverão ser aprovadas pela maioria, pois desta forma a chance de sucesso é muito maior.
7º A técnica utilizada serve para resolver também problemas que a empresa tenha ou um determinado produto.
8º Portanto, este Brainstorming (tororó de idéias) é muito importante. Ressalte-se que não é permitido criticar as idéias. É necessário realizar uma análise de todas, pois idéias que parecem absurdas no primeiro momento, podem tornar-se viáveis posteriormente.
Curiosidades:
Segue abaixo, algumas informações sobre o autor do livro “O segredo de Luísa”, "A vez do sonho" e outros relacionados ao tema empreendedorismo:
Minha visão sobre empreendedorismo - Fernando Dolabela
Eu me deixei envolver pelo estudo do empreendedorismo ao perceber que estava diante de um tema que pode e deve se expressar como elemento fundamental na construção do bem estar da coletividade. E que, na sua essência, tem condições de ser um dos caminhos para a construção da liberdade. É claro que para produzir tais resultados o empreendedorismo não pode ser um instrumento de concentração de renda, de aumento de diferenças sociais ou uma estratégia pessoal de enriquecimento.
No Brasil o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento social, tendo como prioridade o combate à miséria, oferecendo-se como um meio de geração e distribuição de renda.
Mais do que uma preocupação com o indivíduo, o empreendedorismo deve ser relacionado à capacidade de se gerar riquezas acessíveis a todos. Como geralmente a renda concentrada teima em não se distribuir, é importante que ela seja gerada já de forma distribuída. É disto que cuida o empreendedorismo. Não vejo o empreendedorismo como um conceito econômico. Tem antes uma conotação social, cujo preceito ético é gerar utilidade para os outros. É este também o seu referencial ético.
A educação empreendedora no Brasil difere daquela nos países desenvolvidos: aqui as variáveis que definem a nossa ética e a nossa estratégia educacional advêm de contingências não encontradas lá: a miséria e os mecanismos históricos de sua preservação.
Por ser um fenômeno cultural, o empreendedorismo exige soluções que tenham a nossa cara, o nosso jeito, o nosso sistema de valores, a forma brasileira de ver o mundo.
Utilizo o termo empreendedorismo em seu sentido amplo, considerando-o uma forma de ser, e não de fazer. Assim, estão incluídos nesse conceito, por exemplo, o empregado-empreendedor, (ou intra-empreendedor) o pesquisador-empreendedor, o empreendedor comunitário, o funcionário público empreendedor, etc.. O que importa é a maneira de se abordar o mundo, qualquer que seja a atividade abraçada.
O meio que utilizo para realizar o meu sonho é o ensino de empreendedorismo, em todos os níveis, que ensino deve ser de fácil disseminação, barato, não centralizado e utilizar recursos humanos já disponíveis nas estruturas formais do ensino brasileiro.
Para isto desenvolvi e mantenho em constante aprimoramento metodologias de ensino de empreendedorismo para serem utilizadas em todos os segmentos do ensino formal, da educação infantil à universidade, abrangendo todas as idades a partir de quatro anos.

Resumo da aula 10/03/10

RESUMO DA AULA DO DA 10/03/2010 Alunas Responsáveis pelo texto: Jussara câmara Paim e Vanessa Sales Lage. No início da aula passada, discutimos sobre a pergunta nº2 do caso Taylor e chegamos a conclusão que cada um tem uma opinião sobre esta pergunta e, a mesma não pode ser mudada. Entretanto, teoricamente ainda não há nada que comprove se a pessoa nasce ou se torna empreendedora. Baseado no texto, Taylor se tornou empreendedor com o seu esforço, apesar de ter nascido em uma família que o incentivava aos estudos, pois se só a família e a escola contribuísse, seu irmão também seria considerado empreendedor, uma vez que teve a mesma estrutura. Depois da discussão, iniciamos um trabalho em grupo (4 a 5 pessoas), onde éramos contratados por uma empresa de inovação e deveríamos criar um dispositivo para que pessoas que possuíam somente um braço ativo fossem capazes de preparar sozinhas um ovo quente e se alimentarem sem ajuda de outros. No grupo deveria ter um coordenador que tinha como função estar atento e não deixar o grupo perder o foco, um relator que deveria colocar no papel a solução do grupo e um observador, que anotava todos os passos que foram utilizados pelo grupo para a solução. No final deveríamos criar um folder apresentando o produto para a turma. O folder foi entregue a professora e será apresentado na próxima aula de Empreendedorismo.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Resumo aula 08/03/10

Alunas responsáveis pelo texto: Bethânia Barbosa e Bianca Stefany Foram passadas as transparências sobre o texto “Desmistificando a inovação: inovar para competir”. A professora fez explicações com exemplos, conforme abaixo: Leu algumas citações do texto sobre o conceito de inovação. Ressaltou que Joseph Schumpeter, economista, autor da idéia DESTRUIÇÃO CRIATIVA, ou seja, o individuo introduz um produto novo no mercado e acaba com o que existia, foi um dos primeiros a realizar algumas afirmações sobre empreendedorismo. Ex. A criação do DVD, excluiu o VHS; do PC exclui a máquina de escrever elétrica, e esta quase extinguiu a máquina de datilografia manual. O empreendedorismo começou a ser ensinado em salas de aula por causa da necessidade das pessoas criarem seu próprio emprego e também é necessário ter funcionários inovadores, pois o mercado está cada vez mais competitivo. O ciclo de vida dos produtos estão cada vez mais curtos. RAZÕES PARA INOVAR Razões Tecnológicas Desenvolver novos produtos e serviços Alterar ou melhorar os métodos de produção existentes Imitar os líderes em inovação Adaptar as tecnologias desenvolvidas por outros às necessidades da empresa Melhorar o desempenho de técnicas existentes Exemplo: Gol Linhas Aéreas, copiando a empresa Southwest Airlines que estava se dando muito bem lá fora. Entretanto, foi feita adequações ao público brasileiro. A Gol oferecia aos passageiros no Brasil uma alternativa de transporte a preço acessível, atrativa em termos de custo-benefício, frente às alternativas convencionais de transporte aéreo e rodoviário oferecidas na época. Razões Econômicas Exemplo: Ford foi um empreendedor que criou um produto fantástico para sua época – modelo T-, mas quando as vendas começaram a cair, ele não enxergava que o produto precisava ser inovado, que era preciso reduzir custos. Inovação de Produtos e Serviços Substituir produtos obsoletos Alargar a gama de produtos Manter posição atual de mercado Entrar/abrir novos mercados Exemplo: Telefone com tecnologia 3G Inovação de processos Melhorar a flexibilidade na fabricação Reduzir custos de fabricação Reduzir consumo de materiais Reduzir consumo de energia Reduzir taxa de defeitos de fábrica Reduzir custos no design dos produtos Reduzir custos com pessoal Melhorar as condições de trabalho Reduzir a poluição ambiental Inovação no Brasil O Brasil era considerado um país jovem, mas agora a pirâmide está mudando e o número de idosos aumentando como nos países europeus, as empresas têm que inovar em seus produtos para atender as necessidades de seus clientes. Para adequar a esta nova realidade demográfica, é necessário que as empresas pensem em novos produtos para atender a necessidade das pessoas. Para a população envelhecida é necessário adequar móveis, por exemplo, tirar as quinas pontiagudas das mesas e arredondando-as para que os idosos não se machuquem. Outro exemplo é adequando embalagem à nova realidade de famílias pequenas e muitas pessoas morando sozinhas. Inovação de Negócios Um exemplo foi a formação da AMBEV, para atuar em mercado muito competitivo Inovação de Gestão Exemplo é a nova gestão que adquiriu a Magnesita. Alterou a estrutura de poder e liderança dentro da empresa. Um aluno citou que o mesmo ocorreu com a Mannesman. A professora acrescentou que há diferentes tipologias de inovação, dependendo do autor. Esta vista acima foi de um autor, outros autores tipificam a inovação apenas como radical e incremental. Estes tipos são mais comuns de se ler em artigos. Entretanto, também se encaixam às acima. Inovação Radical É quando introduz algo que ainda não existe. É completamente novo. Inovação Incremental Pega-se algo que já existe e faz modificações. Exemplo: Celular com nova função - acrescenta-se algo novo ao produto. Tesoura: pode alterar a forma para maior facilidade em uma cirurgia. A professora deu feedback sobre as expectativas dos alunos escritas no segundo dia de aula. Alguns alunos não lembravam de ter feito este questionário. Outros disseram que não o fizeram, pois não vieram à aula. Algumas questões foram debatidas com base no que os alunos escreveram:  Ter uma visão inovadora é possível na disciplina.  Ajudar a criar novos meios de trabalho não será possível, pois, cada aluno exerce um trabalho diferente. O que será estimulado, é uma nova consciência de que o aluno precisa pensar diferente, precisa propor mudanças no seu trabalho e que para isto precisa ser como Taylor: observador, disciplinado, pesquisar, estudar sempre.  Ensinar a se expressar melhor: com certeza alguns poderão melhorar na forma de expressar, pois os trabalhos que são apresentados em sala todos devem falar.  Ensinar a ser mais organizado não será possível, pois ela não está ministrando curso de administração de tempo e de organização. Ela não poderá ensinar conhecimentos técnicos de administração que não são básicos e da disciplina. O Conteúdo de empreendedorismo do 1º período é voltado mais para o comportamento. • Continuando a professora projetou as respostas dos alunos sobre o questionário do capitulo do livro de “Taylor: o mago da administração” e solicitou que os alunos fizessem a correção das respostas escritas pelos colegas e transcritas por ela no arquivo. Segue as respostas corretas indicadas pelos alunos: 1) Houve influência da família sobre os valores e perfil de Taylor? Explique. Resposta: Sim, percebe-se pela história que os pais de Taylor participavam de eventos voltados para o social e mantinham valores e princípios claros sobre ser mais humano com as pessoas, isto Taylor parece ter tido influência. Também teve uma educação com liberdade, mas disciplinada, conforme sua mãe diz. Isto pode ter contribuído para ele ser um homem disciplinado e também organizado, pois na história, há indícios de que sua mãe cobrava-lhe organização. Com a parte da educação e valores sociais passados pelos pais, a organização também passada pela mãe de Taylor. Assim suas características parecem ter influência da forma como os pais e familiares próximos agiam e ensinava-o a ser. Entretanto, vale ressaltar que seu “dom” empreendedor pode ter fundamento em características hereditárias, pois seu irmão foi criado dentro dos mesmos preceitos e não se despontou como Taylor. Na teoria, ainda não se tem comprovação científica do por que uma pessoa torna-se empreendedora. 2) Conhecendo a história de Taylor, ele nasceu ou se tornou empreendedor? Explique sua opinião com base na teoria. Resposta: A professora colocou que a opinião é de cada um. Mas é importante ressaltar que com base na teoria não se pode afirmar que uma pessoa nasceu empreendedora, pois se sabe que pessoas que não tinham características empreendedoras foram se desenvolvendo, elas podem ser estimuladas a se tornarem mais criativas, como algumas características de Taylor. Entretanto, algumas pessoas não fazem curso, vivem em meio de risco (favelas), não estudaram em escolas formais e tornam-se empreendedoras. Assim, como não se sabe de onde vem a criatividade, pois não há ainda comprovação científica, também não se sabe o que faz pessoas tornarem-se empreendedoras. Sabe-se sim, que o meio social, cultural, educacional e a curiosidade da pessoa têm influência.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Resumo aula 03/03/10 - Realizado pelos alunos Fabiana e Vilson

Resumo da aula do dia 03/03/10 – Realizado pelos alunos –Fabiana e Vilson As seguintes informações foram passadas: 1) A professora escreveu no quadro as seguintes informações: a) Atividades extras classe: A maioria dos alunos escolheu a comissão de formatura e visita técnica. b) Indicou o endereço do blog para os alunos que tinham faltado na semana anterior: www.professoraeunicerocha.wordpress.com c) Finalizaria a correção das respostas dos exercícios do capítulo de Taylor. Na continuidade da aula isto não foi possível, pois os alunos não imprimiram as respostas. d) Discutir caso apsen e responder as questões. 2) Texto da APSEN. a) O que é APSEN FARMACÊUTICA? É uma empresa muito diferente, que não visa somente lucros, mas sua visão principal é a gestão de pessoas, qualidade de vida, desenvolvimento de profissionais e responsabilidade social. Tem como ponto fundamental a qualidade e a valorização de política de melhorias contínua e satisfação dos clientes. A APSEN atua em várias especialidades médicas e é pioneira no desenvolvimento de produtos como a enzima purificada hialuronidase, de fabricação própria. Com característica de empresa desbravadora, também está voltada para a pesquisa de produtos naturais, os fitoterápicos. b) Qual e a visão da APSEN? Ser a melhor Indústria Farmacêutica nacional. c) Qual é um dos maiores investimentos da APSEN? Ela procura valorizar habilidades, talentos e dedicação de seus colaboradores. Além de investir constantemente no treinamento e atualização profissional, também oferece incentivo a quem quer dar continuidade aos estudos. A saúde de todos também é alvo de atenções como assistência médica e odontológica de alta qualidade. Esta é a melhor maneira de proporcionar um ambiente de trabalho agradável, produtivo e enriquecedor, ideal para troca de experiências e conhecimentos, aumentando ainda mais o envolvimento de nossos colaboradores. d) Porque a APSEN é uma empresa que pratica responsabilidade social? Porque ela de uma forma principal implantou uma política de gestão de pessoas, visando o bem estar de cada colaborador, fazendo com que as pessoas possam ter oportunidade independente da situação da vida de cada um. Foi dado um exemplo muito claro de responsabilidade social no texto, de um homem conhecido como “Tatu”, que era um catador de latinhas na porta da APSEN e não tinha nem mesmo sua própria identidade reconhecida na restituição Brasileira. Mas ele era um cidadão que já fazia parte daquela empresa, pelo tempo que ele permaneceu ali. Foi quando Renato Spallici, presidente da APSEN ofereceu uma oportunidade de emprego para Tatu, que após muitas conversas aceitou. E tatu passou a ser um funcionário da APSEN, depois de ter todos os seus direitos e deveres como um ser humano reconhecido. 3) Informações sobre visita técnica: A professora abordou sobre uma das escolhas dos alunos, que sugeriu visita técnica em Inhotim, ela justificou o que o passeio seria bom, mas o investimento seria um pouco alto, Mais ou menos R$ 50,00, fora o almoço. Ficará a cargo dos alunos esta decisão. a) O aluno Luiz ficou de confirmar uma possibilidade de irmos até o local em que ele trabalha (Penitenciária de Nova Contagem), alguns ficaram meio inseguros e outros acharam interessante, uma vez que muitas pessoas nunca foram pessoalmente em um presídio, como a professora. O aluno disse que na mesma também tem empreendedorismo, uma vez que os presos têm profissões dentro da cadeia, e a professora acrescentou um caso divulgado na revista PEGN, de um preso que fazia “biscuit”, e quando ele saiu da penitenciária, montou sua própria empresa. b) O aluno Luismar sugeriu que convidasse ex-alunos para colocarem suas experiências e falar sobre o que fizeram na fatec como tem ajudado no trabalho deles. 4) Resumo do debate dos alunos sobre o texto da APSEN: a) A turma sentou em circulo para uma análise do texto APSEN, que começou o debate com a pergunta aos alunos do que eles acham da empresa citada no texto. Os alunos em geral acham que a empresa é boa para se trabalhar, por causa do investimento em gestão de pessoas, inovação, inclusão social, oportunidade, ela se preocupa com os funcionários, houve um debate sobre as diferentes opiniões, fazendo com que vários alunos colocassem seus entendimentos em ação. b) A professora Eunice argumentou sobre o empreendedorismo ser um conteúdo novo, mais ou menos uns (30 anos), disse que o primeiro livro sobre essa matéria a ser lançado no Brasil foi “o empreendedor”, de Ronald Degen, de 1989. Ela disse que se uma empresa pretende realizar políticas intraempreendedoras, é necessário tempo, pois você não muda a cultura de uma empresa em seis meses, geralmente mudanças de cultura é no mínimo em cinco anos. c) O aluno Alisson deu a sua opinião dizendo que as empresas são falhas na questão de organização e planejamento, com a aceitação das pessoas com problemas de deficiência física e falta de experiência. d) A professora lembrou que o empreendedor observa tudo como funciona o processo de qualquer empresa. e) A aluna Keila vai verificar a possibilidade de levar os alunos à sua empresa, que fabrica vasilhames e produtos de limpeza. f) A professora ficou de olhar com a Iara, se fizermos uma atividade fora de sala de aula, como é o caso da visita técnica em uma indústria, se esta atividade pode valer por uma aula. g) O aluno Anderson questionou a professora, perguntando por que a escola (FATEC) não valoriza mais a disciplina de empreendedorismo, uma vez que no terceiro período, se usa muito, devido ao projeto integrador, que acaba ficando muito vago a questão da inovação no segundo período. h) A professora pediu que os alunos José Geraldo e Cleiton dessem uma explicação de como é o projeto integrador, pois a aluna Carminha ao seu lado, não estava entendendo o que é este projeto. José Geraldo explicou que o projeto é basicamente uma empresa que você abre “fictícia” ,e coloca todos seus conhecimentos adquiridos com o passar dos períodos, para que possamos obter uma plena convicção de como começa um negócio e como administrar toda as áreas técnicas da administração. i) Após uma afirmação de aluno sobre sua experiência em uma empresa que ele trabalhou, a professora fez a pergunta “o que vocês pensam sobre os puxa sacos” relato no exemplo? O aluno Clenizon, colocou a sua opinião, que na empresa em que ele trabalha, o dono muita das vezes tem medo do intra-empreendedor, pelo fato do conhecimento do funcionário em relação do patrão, fazendo com que ele se destaque menos do que o funcionário. Neste caso o aluno Clenizon, acha que na empresa em que ele trabalha, as oportunidades são fechadas, fazendo com que o funcionário fique sem motivações. j) A professora informou que na próxima aula, iniciará o conteúdo de inovação, por que muitas pessoas confundem inovação de serem idéias geniais e que muitas vezes as idéias simples é que fazem a diferença. PARA REFLETIR: Mas... Que estes 'mundos e fundos' sejam aplicados com sabedoria e sempre ajudando o próximo, fazendo o bem não importando a quem. Nosso Sonho é que a "ESTRELA DE TODOS BRILHE SEMPRE"!

terça-feira, 2 de março de 2010

Resumo aula 01/03/10 - Realizado pelos alunos Ricardo e Paulo

Resumo da Aula de Empreendedorismo realizada em 01/03/2010 Alunos: Paulo Henrique G. Diniz Ricardo Luiz Ferreira Moreira As seguintes informações foram passadas: 1) Aviso de troca de aula: a) Troca com Professor Matheus dia 31/03/10. Professora Eunice ministra quatro horários. Filme Ford e discussão. b) Dia 02/06/10 Prof. Matheus ministra quatro horários. Atividade disciplina a ser realizada nos quatro horários. 2) Discussão do texto Intraempreendedorismo e base no programa gestão e negócios e flashes do filme “Tempos Modernos”. 3) Devolução e correção do exercício. 4) Perguntas para o filme. a) O que é imtraempreendedorismo? b) Quais são as características cultivadas por empresas propensas a gerar iniciativas intraempreendedoras? c) O que é Spin-off. 5) Apresentação do filme. a) Devido problemas técnicos (falta de codecs para ter som no filme) não foi possível assistir ao filme. b) O flashe do filme tempos modernos o arquivo também não abriu. 6) Discussão do texto intraempreendedorismo. a) O aluno Alisson fala que o texto é uma utopia, salientando que muitas pessoas não se preparam para serem empreendedoras. b) O aluno Fabrício trabalha com mecânica diz que muitos resolvem abrir seu próprio negócio, sem preparo e qualificação para empreender. c) A professora Eunice explica que existem 3 formas para empreender: por necessidade, por oportunidade e por caos ou crise. Ela afirma que existem pesquisas que mostram que: existem mais empreendedores por necessidade do que por oportunidade. E quando ocorre o empreendedorismo por necessidade? Um exemplo: Sou funcionário de uma empresa e esta tem um produto que necessita de uma peça que não é do interesse da empresa fabricá-la. Então, tal empresa incentiva o empregado a montar uma outra organização para fabricar tal peça. Podemos, também, citar como exemplo do que acabamos de dizer o Vale do Silício, nos E.U.A, na área de informática. Quando ocorre o emprendedorismo por caos ou crise? _ A professora citou o exemplo de um ex-aluno que tinha uma danceteria e um belo dia a chuva estragou todo o seu equipamento. Ele então veio para Minas e montou uma indústria, em outra área. 7) Leitura e reflexão do texto Volta às Aulas. a) O texto relata que em 1972 a Harvard school já utilizava o método do ensino centrado no aluno. Mas conforme indica a experiência daquele aluno, é preciso que o aluno esteja comprometido com o aprendizado. Ler o texto antes da aula, preparar-se para aula é a única forma de participar das discussões em aula. A professora Eunice solicita que os alunos participem mais da aula. Ela relata que quando fez o mestrado, os alunos que praticamente davam a aula e o professor fazia ponderações, direcionando algumas discussões e também realizava o fechamento da aula. E é comum, neste tipo de aula, alguns alunos aqui no Brasil, ainda questionarem e dizerem que estão dando aula para o professor. b) Como eu me torno criativo? Até para ter idéias é preciso conhecimento, precisamos pensar. Ainda será destrinchado este assunto em próximas aulas. c)O curso intensivo é insuficiente para uma história de sucesso, precisamos de qualificação contínua. d)O aluno Luizmar faz a seguinte pergunta à professora: _ Por que o Brasil dá mais valor ao diploma do que a experiência? _ Pela discussão em sala e orientação da professora Eunice, percebe-se que hoje em dia as empresas procuram candidatos com experiência e conhecimento e para obter o conhecimento é necessário fazer cursos, portanto, os dois fatores são importantes. Foi observado também que as empresas avaliam a faculdade e o perfil do aluno. 9) O aluno Alisson cita exemplos de atividades que necessitam de mais tecnologia e f ala sobre inteligência emocional mencionando que é possível equilibrar vida profissional e pessoal. 10) Professora Eunice faz comentário sobre a busca da qualificação: _ Quanto mais adquirimos conhecimentos, em menor quantidade aprendemos novos conhecimentos. Pois muitas vezes, nosso conhecimento é tão grande, que aquilo que é passado no curso, grande parte já temos domínio. Geralmente aprendemos novo apenas 10%, o restante já sabemos. Mas estes 10% que aprendemos é que faz a diferença no mercado, por isso nunca devemos parar de estudar. 11) O aluno Alexandre faz a seguinte colocação: _ Já trabalhou em vários lugares e hoje tem o seu próprio negócio. Acredita que só a faculdade não oferece base para se ter o próprio negócio. Segundo ele a prática é muito importante. A professora Eunice comenta que é mais fácil pegar uma pessoa que tem conhecimento (teoria) e treiná-la, tornando-a uma excelente profissional do que treinar quem nada conhece da teoria. 12) Comentário sobre estagiários. _No Brasil, nas grandes empresas, o estagiário se tornou mão-de-obra barata. Em outros países desenvolvidos, o estágio pode ser um trabalho voluntário, mas que o aluno aprende e adquire experiência. 13) Citação de Bill Gates como exemplo de empreendedor. Nem sempre o empreendedor precisa ter todo o conhecimento. Por exemplo, Bill Gates conseguiu um sócio “Nerd” em informática e juntamente com a idéia e estratégias de Bill Gates, transformaram a Microsoft no que é hoje. Portanto, se você não tem domínio de alguma atividade necessária, encontre o sócio para suprir esta deficiência. 14) A empresa precisa de ter cultura empreendedora. Ter diploma não significa tudo. Exemplo da história de Taylor, quando ele admite que foi difícil, mas percebeu que os operários sabiam mais do que ele, neste momento, ele mostrou uma característica empreendedora - humildade. Para cultivar esta cultura é muito importante: a) ter o apoio da diretoria da empresa, conforme mostra a história de Taylor. Ele obteve sucesso, por inicialmente contou com este apoio e confiança. b) Mudar a cultura da empresa: quebrar crenças e mitos, alterar a estrutura hierárquica, premiar as boas idéias, aceitar erros, etc. 15) Foi resolvido em sala as questões 8, 7, 6, 5 e 4 do exercício do texto do Taylor. A professora projetou a resposta de alguns alunos e solicitou a turma que analisasse se estava correta a resposta ou não. Algumas respostas estavam sem nexo, outras não respondiam a questão. Foi ressaltado pela professora que muitas vezes o problema é a forma que o aluno escreve. O que torna a questão errada. E que a resposta não deve ser da forma como ela quer, conforme costuma ser enfatizado por alguns alunos, mas a resposta deve responder a pergunta. 16) A professora solicitou que os alunos não esquecessem o texto da apsen e que também fizesse a leitura do mesmo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Resumo aula 24/02/10 – Realizado pela professora Eunice Rocha

As seguintes informações foram passadas:
1) A professora solicitou que os alunos que ainda não tinham colocado as duplas no papel que o fizesse e aqueles que colocaram o nome no dia 22/02, observassem as datas definidas. Lembrou que dependendo da(s) atividade(s) que a turma ficou de apresentar hoje, as datas poderiam ser alteradas. Entretanto, as datas dos alunos da semana seguinte seriam mantidas, quais sejam: Paulo e Ricardo para dia 01/03 e Vilson Henrique e Fabiana para dia 03/03. O resumo deve ser enviado para o email da professora – empreendedorismo@gmail.com – até, no máximo, dois dias após a aula. A professora fará observações necessárias antes de publicá-lo no blog www.professoraeunicerocha.wordpress.com
2) Os alunos podem acessar o blog para apanhar material. Ressalte-se que ela ainda não conseguiu um blog que permitisse a publicação de arquivos. Por isto, as transparências foram enviadas para a página da Fatec e também para o email de Jussara Paim que ficou de retransmitir para a turma. O endereço do blog é http://www.professoraeunicerocha.wordpress.com/
3) Exercício do texto de Taylor: Alguns alunos que não vieram na segunda (22/02) disseram que estavam perdidos sem entender qual discussão estava sendo feita, qual decisão a turma precisaria tomar, que caso era para ler... A professora explicou que a discussão era continuação do texto que foi entregue aos alunos no dia 10/02 e que se iniciou neste dia a discussão – contrapondo à história de Taylor com a teoria de empreendedorismo. Solicitou que os alunos acessassem o blog, pois todo o material foi postado lá (exceto as transparências) uma vez que todas as datas e conteúdos discutidos em sala estavam lá.
4) Solicitou uma avaliação do texto que estava sendo discutido e também das aulas. Ressaltou que estava sem saber se a falta de leitura do texto era porque ele era chato ou por que eles não entenderam o início da leitura e pararam de ler ou também se era porque não tiveram tempo. Uma aluna colocou que não leu por falta de tempo, outra, posicionou-se que achou o texto muito chato, diferente do texto do caso da Apsen que o achou muito bom de ler. Outra aluna colocou que não tinha lido o texto, mas que estava gostando dos contrapontos em sala, colocando a história dele e a teoria. Reclamou que não recebeu o material enviado por Jussara ou qualquer material enviado pela Fatec. Que todos os papéis que passaram para colocar o email ela colocou, mas que até agora não recebeu nenhum email e por isto estava perdida em relação ao material que estava disponibilizado via Internet, isto para todas as disciplinas. Um aluno posicionou que leu o texto e achou bom. A turma no geral disse que estava indo bem a leitura do texto com as explicações da professora em sala de aula, eles estavam entendo.
5) A professora continuou o restante da explicação do texto, levantando os seguintes pontos:
a) No item “Um doutorzinho na fábrica”, no primeiro parágrafo mostra que Taylor aprendeu vários ofícios. Isto é muito importante na vida do empreendedor, pois a junção de diferentes conhecimentos conduz a novas idéias. Neste mesmo parágrafo mostra também que Taylor não sucumbiu ao status, diferente de gerentes que gostam do status. b) Na passagem do segundo parágrafo “Taylor não hesitou: venceu os 145 quilômetros...aprendera a mostrar resultados e não desculpas”, mostra que Taylor é persistente e dedicado e, como um intraempreendedor, não traz desculpas, mas resultados. c) Na página 31 e 32, a história mostra a importância do aprendizado com os mais velhos e experientes. É muito importante que o empreendedor converse com pessoas de diferentes idades, pois isto auxilia no processo de criatividade. E aprender com os erros dos outros é melhor do que errar para aprender. E esta característica de observar os erros dos outros e aprender é característica do empreendedor. d) Na página 34, no parágrafo onde Taylor relata “recordo-me sempre....vendo-me obrigado a reconhecer a superioridade intelectual de três de meus companheiros de oficina.” Mostra que ele tem uma característica muito importante para o empreendedor – a humildade. e) E na página 37 no 1º parágrafo “Esse longo quinquênio...vista deficiente.” Mostra que os conhecimentos de várias áreas é uma atitude que o empreendedor busca. E esses conhecimentos diversos propiciaram que Taylor tivesse sucesso em suas observações e estratégias propostas. f) O conhecimento e competência de Taylor fizeram com que ele chegasse a chefe. Mas é importante frisar que enquanto operário, ele agia conforme a cultura do grupo. Após torna-se chefe, passou a criar estratégias para vencer a cera que os operários faziam. Por causa disso enfrentou muitas resistências, mas ele possuía a vantagem de ter o apoio da diretoria e isto é o mais importante para estabelecer políticas intraempreendedoras na empresa. Com isto ele conseguiu mudar a cultura dentro da empresa (também imprescindível para implementar as políticas). Estabeleceu estratégias para vencer as resistências dos operários. g) A professora ressaltou a importância que a disciplina, a persistência e a dedicação de Taylor teve para buscar novos conhecimentos. Na página 54, vê-se que seus cursos eram à distância e requeriam muita disciplina e dedicação, e ele levava tão a sério que virou engenheiro –chefe, não apenas por ter um diploma, mas porque mostrava-se muito competente no que fazia.
6) Após as explicações da professora os alunos responderam as 5 primeiras questões do exercício que foi disponibilizado no blog e que também foi passado no quadro. No final das respostas, os alunos colocaram suas sugestões de atividade para as aulas. Estas perguntas servirão para a professora observar se realmente entenderam a explicação.
7) Datas de cada dupla realizar o resumo:
Paulo H G Diniz e Ricardo Luiz Ferreira Moreira - 01/mar
Vilson Henrique Camilo Pereira e Fabiana Souza de Oliveira - 03/mar
Bethânia Barbosa Leite e Bianca Stefany C Abreu - 08/mar
Vanessa Sales Lage e Renato Brito Neto - 10/mar
Camila Poliana de Campos Moura e Alexandre Ribeiro - 15/mar
Sérgio Ferreira Brito da Silva e Jussara Câmara Paim - 17/mar
Luismar José Pereira e Janaína - 22/mar
Clenizon dos Santos Silva Jr. e Wanderson Medrado Oliveira - 24/mar
Jacielle Evangelista e Carmelita Auxiliadora Viana Dias -29/mar
Sabrina Grasiele Gomes e Luciana Mara Fernandes de Assis - 31/mar
Marina Ceruti e Mara Lúcia Pereira Calado - 05/abr
Denis Tadeu e Celso Alves Moreira - 07/abr
Ilídio Rodrigues de Oliveira e Caio Cesar D Silva - 12/abr
Keila Nazaré Rosa e Claudilene Vieira de Queiroz - 14/abr
Rosângela Maria de Jesus Silva e Gabriela P M Sampaio - 26/abr
Michelle Fernandes H Teixeira e Tamires Martins - 28/abr
Elaine Fernandes e André Maurício de Rezende - 05/mai
Euler Ronaldo Silva e Alessandro Augusto Moreira Alves - 10/mai
Evandro Alvarenga e Alisson Pacheco - 12/mai
Fabiana Souza de Oliveira e Fabrício Xisto Alves - 17/mai
Gustavo Pereira Souza e Cleiton Cecilio - 19/mai
Lilian Conceição e José Geraldo dos Reis - 24/mai
Alessandro Ferreira e Adélia Cíntia Constancio - 26/mai
Michelle M B F Araújo e Mauro Lúcio Teixeira - 31/mai
Renata Cristina Nascimento e Rodrigo Gonçalves Pereira - 07/jun
“Para termos boas aulas, a professora não pode repetir todas as informações passadas na aula anterior. Caso contrário estaríamos como caranguejo, caminhando para trás e, além do mais, é falta de respeito com quem esteve presente recebendo as informações da aula passada. É SUA RESPONSABILIDADE VERIFICAR ANTES DA AULA O QUE FOI PASSADO, QUAIS ATIVIDADES ESTÃO PREVISTAS PARA A PRÓXIMA AULA. RESPEITE SEU COLEGA E A PROFESSORA. Leia o texto a seguir e reflita”
REFLITA:
VOLTA ÀS AULAS - Stephen Kanitz
Jamais esquecerei o meu primeiro dia de aula na Harvard Business School. No dia anterior recebemos noventa páginas descrevendo três problemas administrativos que haviam ocorrido anos atrás em empresas verdadeiras. Tínhamos 24 horas para tomar uma série de decisões, utilizando as mesmas informações disponíveis à diretoria da época. Era um problema por matéria, três matérias por dia. O primeiro caso do dia tratava de uma empresa controlada por dois irmãos, bem-sucedida por trinta anos, até o dia em que um deles se desquitou e casou com uma moça vinte anos mais jovem. Esse pequeno fato desencadeou uma série de problemas que afetavam o desempenho da empresa. Nós éramos os consultores que teriam de sugerir uma saída. No primeiro dia, na primeira aula, o professor entrou na sala e simplesmente disse:
– Senhor Kanitz, qual é a sua recomendação para esse caso?
– Por que eu?
As aulas a que eu estava acostumado em toda a minha vida de estudante consistiam num bando de alunos ouvindo pacientemente um professor que dominava as nossas atenções pelo resto do dia. Simplesmente, naquele fatídico dia, eu não estava preparado quando todos voltaram suas atenções para mim – e, pelo jeito, eu é que teria de dar a aula. Esse sistema é conhecido por ensino centrado no aluno, e não no professor. Tanto é que minha grande frustração foi ter os melhores professores de administração do mundo, mas que ficavam na maioria das aulas simplesmente calados. Curiosamente, falar em aula era uma obrigação, e não o que em geral acontece em muitas escolas secundárias brasileiras, em que essa atitude é passível de punição. Outra descoberta chocante foi constatar que a maioria dos famosos livros de administração de nada servia para resolver aquele caso. Nenhum capítulo de Michael Porter trata especificamente de "problemas de desquites em empresas familiares", um fato mais comum nas empresas do que se imagina. A maioria das decisões na vida é de problemas que ninguém teve de enfrentar antes, e sem literatura preestabelecida. Estamos sozinhos no mundo com nossos problemas pessoais e empresariais. Quão mais fácil foi a minha vida de estudante no Brasil, quando a obrigação acadêmica era decorar as teorias do passado, de Keynes, Adam Smith e Peter Drucker, como se fossem livros de auto-ajuda para os problemas do futuro. Durante dois anos, estudamos mais de 1000 casos ou problemas dos mais variados tipos: desde desquites, brigas entre o departamento de marketing e o financeiro, greves, governos incompetentes, fusões, cisões, falências até crises na Ásia. Isso nos obrigava a observar, destilar as informações relevantes, ignorar as irrelevantes, ponderar as contradições, trabalhar com vinte variáveis ao mesmo tempo, testar alternativas, formar uma decisão e expô-la de forma clara e coerente. Estavam ensinando por meio de uma metodologia inédita na época (1972), o que poucas escolas e faculdades fazem até hoje: ensinar a pensar. Em nada adianta ficar ensinando como outros grandes cérebros do passado pensavam. Em nada adianta copiar soluções do passado e achar que elas se aplicam ao presente. Num mundo cada vez mais mutável, em que as inter-relações nunca são as mesmas, ensinar fatos e teorias será de pouca utilidade para o administrador ou economista de hoje. Ensinar a pensar também não é tão fácil assim. Não é um curso de lógica nem uma questão de formar uma visão crítica do mundo, achando que isso resolve a questão. Sair criticando o mundo, contestando as teorias do passado forma uma geração de contestadores que nada constrói, que nada sugere. Minha recomendação ao jovem de hoje é para que se concentre em uma das competências mais importantes para o mundo moderno: aprender a pensar e a tomar decisões.
Data de publicação no site: 28/03/2005
www.kanitz.com.br